16 de mai. de 2011

CRER OU NÃO CRER ? Eis a questão

Dias atrás, fui indagado por uma pessoa conhecida, más, alheia ao espiritual. Seu questionamento foi simples, porém, me fez reparar, que muitas pessoas que passam por certas situações, não é porque querem e sim, porque não perdem 5 minutos na vida, para fazerem uma reflexão de si mesmos.
Você deve estar pensando: Que pergunta é esta ?
Me perguntaram: A ''MACUMBA PEGA ?
Então, aproveitando o ''gancho'' desta pergunta e esplanando um pouco mais a resposta, resolvi colocar nesta página a demonstração de uma simples coerência, porém, observando a eficácia do resultado, desde que seguido de seu desempenho, no entendimento do resultado.   

Neste estudo abordaremos um tema que para muitos causa um grande espanto, para outros, é coisa do ''demo'', e, há os que dizem: já sabia, todavia temos de conhecer como funciona esse tipo de prática, para sabermos exatamente como evitar as influências maléficas, por isso, não podemos nos prender a conceitos retrógrados, nossa proposta é de alertar as pessoas para que possam ser refratárias às energias emitidas pelas as entidades inferiores.

Muito se fala sobre a macumba realizada em terreiros, encruzilhadas, cemitérios, etc... mas, para um melhor entendimento entraremos no estudo das vibrações mentais:


Quando desejamos assistir um programa de TV, ou ouvir o de rádio, temos de sintonizar a emissora, então veremos, ou ouviremos aquilo que mais nos agrada, quando precisamos enviar uma carta temos de ter o endereço da pessoa, se não ficará difícil encontrá-la. 

Quanto a prática da macumba não é diferente, todavia não é o endereço da residência que se procura, mas o “endereço vibracional”, este é o canal mais importante que devemos conhecer. 
Quando se tem a intenção de prejudicar alguém, a primeira coisa que as entidades inferiores vão procurar, são as fraquezas do ser humano, como muitas delas tem o conhecimento dos padrões mentais e da coloração de nossa aura, saberá direitinho o tipo de entidade que irá ser designada para canalizar sua vontade na mente do ser humano, de forma a comprometer o seu comportamento. Por exemplo:
Se uma pessoa é muito sensual, os espíritos inferiores afeiçoados à este padrão vibratório, acompanhará constantemente o encarnado, influenciando-o a ser ainda mais sensual, a ponto de começar a mudar suas atitudes, se a pessoa é orgulhosa, outras tantas entidades que se assemelham ao sentimento do orgulho, influenciará de forma idêntica causando transtornos no trabalho, no lar, no estudo. Se o encarnado for egoísta as entidades valorizarão muito o seu egocentrismo, portanto, é tudo uma questão de sintonia, de afinidade. 
O homem alcoólatra está sempre acompanhado de entidades viciosas que ainda sentem a necessidade do álcool, o mesmo acontece com o fumo, vampirizando os fluidos pesados desses elementos nocivos à saúde, assim ocorre também com o comportamento, e, sempre haverá um espírito inferior, induzindo o ser humano a errar, para que ele seja prejudicado, fortalecendo muito mais o espírito maléfico, que sobreporá ao ser humano. 
Como podemos observar as influencias existem, todavia, se não houver "brecha mental" da parte do ser humano será difícil esta atuação espiritual, se a pessoa souber se policiar, com uma conduta correta e pensamentos nobres, essas entidades não terão condições de penetrar no campo mental, logo, o  ser humano não sofrerá com as idéias emitidas. Assim como tantas pessoas, que mesmo iniciadas, se deixam levar pela fraqueza do espírito, onde permitem que forças malignas influenciem em suas vidas.  
A grande dificuldade das pessoas é poder estar sempre com o padrão mental em alta freqüência, ou seja, vibrando muito acima das influencias negativas e nocivas, que advém de espíritos sofredores e inferiores, prazerosos em fazer o mal, e, isto ocorre com tanta sutileza que quase não se percebe. 
Então macumba pega? Sim, pega, mas desde que sintonizemos as vibrações das entidades inferiores. 
Podemos evitar? Sim, podemos evitar. Como?
Com a prática da mente elevada e a reforma íntima, crer mais em seus Orixás,  e, a prática principal, que é a Fé, e, certamente, esses espíritos maléficos desistirão, por falta de afinidade vibracional, portanto, a influencia negativa pode ser evitada, todavia, se houver um débito de nossa parte para com este tipo de prática, teremos de resgatá-lo, entretanto, na maioria das vezes o que ocorre, é que deixamos o nosso pensamento livre para as influencias inferiores, logo, o melhor remédio é aquele que nós aprendemos desde cedo, Orai e vigiai. Palavras de pregação, que levadas ao ''pé da letra'', nos pede a Fé e olhos atentos, ''à nós mesmos''.


Não deixe de ler a página sobre o BATISMO E CASAMENTO ====>>>>>>


A Fundação Pedro Calmon lança livro sobre a religião do candomblé no dia 27/05/2011 no auditório da Biblioteca Pública do Estado da Bahia.

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